CANÇÃO RETORNO PARA UM AMIGO À MORTE (Tradução de Millôr Fernandes)Alisa a testa suada do rapazToca o talo nu ali escondido Protegido nesse ninho farpado sombrio da semente Então seus olhos castanhos ficam vivos Antes afago pensava ele era domínio Essas aí não são suas mãos são as minhas E seguras, minhas mãos buscam se impor Todo conhecimento do jorro viril do meu senhor O gosto perfumado que retém minha língua É engano instalado e não desfeito Seus olhos chispantes podem retalhar minha pele bárbara Forçar toda gravidade a ir embora Ele vadeia em águas fechadas Sono profundo altera seus sentidos A meu único rival eu devo obedecer Vai comandar nosso duplo renascer: O mesmo Insano Sustenta Outra vez. (os dois juntos junto de nossos próprios corações) Calei e escrevi Isto em reverência Pela coincidência |
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FEEDBACK SONG FOR A DYING FRIEND (Dado Villa-Lobos / Renato Russo / Marcelo Bonfá) © 1985 Soothe the young man's sweating forehead Touch the naked stem held hidden there Safe in such dark hayseed wired nest Then his light brown eyes are quick Once touch is what he thought was grip This not his hands those there but mine And safe, my hands do seek to gain All knowledge of my master's manly rain The scented taste that stills my tongue Is wrong that is set but not undone His fiery eyes can slash my savage skin And force all seriousness away He wades in close waters Deep sleep alters his senses I must obey my only rival - He will command our twin revival: The same Insane Sustain Again (The two of us so close to our own hearts) I silenced and wrote This is awe Of the coincidence |